sugestao parea sugestao para o logotipo do roteiro museologico do funchal

Museu Vicentes

A Photographia – Museu “Vicentes encontra-se instalada no antigo estúdio fotográfico de Vicente Gomes da Silva (1827 – 1906), que iniciou a sua actividade como retratista, por volta de [1853].
Em 1865, Vicente Gomes da Silva adquire o prédio localizado à Rua da Carreira e aí constrói o seu “atelier fotográfico”.
Entre Dezembro de 1886 e Agosto de 1887, Vicente Gomes da Silva e já sob a direcção de seu filho Vicente, Júnior (1857-1933), são realizadas obras de ampliação do antigo “atelier”. Edifício que se mantém até aos nossos dias, e constituindo, deste modo, um ex-líbris da arquitectura dos “ateliers” fotográficos do século XIX.
Ao longo dos tempos passaram pelo estúdio, quatro gerações da Família “Vicentes” que transmitiram, sempre, às gerações seguintes “a arte de fotografar”.
A 13 de Junho de 1979, o Governo da Região Autónoma da Madeira adquire todo o recheio do estúdio da “Photographia Vicente”, adaptando o espaço para aí instalar uma unidade museológica.
A 22 de Março de 1982 abre ao público a Photographia – Museu “Vicentes” com o recheio do estúdio, que inclui cenários, máquinas fotográficas, livros relativos às técnicas fotográficas, mobiliário de “atelier”, cerca de 400 mil negativos datáveis entre 1870 e 1978 e que se encontram registados em 47 livros, constituindo uma riquíssima fonte histórica das actividades comerciais, de visitantes ilustres que passaram pela Ilha da Madeira e também, para o estudo de genealogias de Famílias Madeirenses.
Desde a abertura ao público, que o acervo da Photographia – Museu “Vicentes” tem vindo a ser enriquecido com aquisições e doações de colecções de fotógrafos profissionais e de amadores. Actualmente, o seu arquivo fotográfico ascende a cerca de 800 mil negativos.
Consta, também, do acervo da Photographia – Museu “Vicentes” um núcleo museológico dedicado ao Cinema, fazendo parte o espólio da antiga “Delegação de Turismo da Madeira” e actual Direcção Regional de Turismo.
O imóvel onde está instalada a Photographia – Museu “Vicentes” foi classificado como património de “valor cultural regional” pela Resolução n.º 78/91 de 24 de Janeiro, com conversão efectuada pela Portaria n.º 34/2004 de 1 de Março, de “imóvel de interesse público”.

fotografias do Museu Municipal

Nós metemos um pouco de tudo o que estava no museu par que aqueles que nao foram ver o museu que podessem ver o que tinha dentro do museu.

A nossa iseia para o logotipo do RMF - explicação

Escolhemos esta imagem para representar o Roteiro Museológico do Funchal porque representa a imensa quantidade de museus existentes no Funchal.

Logotipo do nosso grupo - explicação

Escolhemos esta imagem como logo do nosso grupo porque representa o museu que fomos visitar (Museu Quinta das Cruzes).
O tronco representa a variedade de plantas existentes no jardim do museu, o elefante representa a arte decorativa e a cruz representa as obras em pedra que se situam no jardim.

As nossas ideias para os logotipos

Este é a nossa propostas para o logotipo para o Roteiro Museulógico do Funchal
Este é a nossa proposta para o logotipo do nosso grupo

fyt65

Este é o nosso logótipo.

fotos de Frederico freitas

Museu Municipal do Funchal

No Museu Municipal encontra-se uma recente exposição de aranhas , lá podemos encontrar várias especies de aranhas,mesmo ao lado encontra-se o aquario que foi contruido graças a Gunther.No aquario encontra-se muitas variedades de peixes tais como:Mero,Anemona,Esponja Amarela,Peixe Porco,Moreia.Nós gostamos mais do peixe Moreia porque quando estava quase a sair do buraco,voltava para trás, que até parecia macha-atrás.

• Quando subimos as escadas temos peixes e aves fossilizadas ou em gesso, mas de tamano real, lá avia também: Tartarugas,Ovos,Um Lobo Marinho em gesso deitado numa pedra,Tubarões,e um peixe que podia ter mais de 2 toneladas,Buzios,Corais,Coelhos,Pombos,uma Avestruz,Ganso bravo,Peixe Cavalo,Peixe Porco,Peixe Balão,Espada preta, Peixe Cabra,Popa,Freira-da-Madeira,Morcego, um fóssil de lobo Marinho,Tubarão Serra,Tubarão Martelo,Manta,Raia,Carneiro,Golfinho,Peixe Panela

Museu dos Vicentes

A Photographia-Museu “Vicentes” encontra-se instalada no antigo “studio”, de Vicente Gomes da Silva (1827-1906), na Rua da Carreira. Começou a sua actividade profissional como gravador, em 1846, no largo da Sé. Acontecimetos: Em 1853, recebe a mercê de gravador de Sua Majestade a Imperatriz do Brasil, Duquesa de Bragança. Em 1865, Vicente Gomes da Silva, fixa a sua residência na rua da Carreira, antiga rua dos Pintos, construindo nos jardins o seu ateliê, “studio” fotográfico. Este primeiro edifício é ampliado em 1886 – 1887, por Vicente Gomes da Silva e seu filho Vicente, mantendo-se na sua estrutura original até aos dias de hoje.Torna-se o mais prestigiado fotógrafo da Madeira, tendo trabalhado para as mais ilustres personalidades que visitaram a Ilha. Como exemplo: é agraciado em 1860, como “ Photographe de Sa Majesté L’Imperatrice d’Austriche”, aquando da visita da Imperatriz Elisabeth de Áustria, a célebre Sissi. Mais tarde, em 1901, torna-se “Fotografo da Casa Real Portuguesa”, aquando da visita dos Reis de Portugal, D. Carlos de Bragança e a Rainha D.Amélia.Ao longo dos tempos passaram pelo estúdio, quatro gerações da família Vicentes, que deram continuidade à obra do seu fundador, o museu foi fundado em 1982.
Informações :
Localização: Rua da Carreira, 43 – Funchal. 291 22 5050
E-mail: photographia.vicentes.drac.srpc@gov-madeira.pt
Horário: Segunda a Sexta das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00Encerra: Domingos.
Preço: 2,50€
Grupo de estudantes, Guias Turísticas, Jornalistas e Escolas: GratuitoReformados: 1€

Museu de Arte Sacra

Apresentação
Instalado desde 1992 na histórica Fortaleza de São Tiago, O Museu de Arte Contemporânea do Funchal, MAC Funchal, imóvel classificado do património edificado da RAM, reúne uma vasta colecção de arte contemporânea portuguesa onde se encontram representados alguns dos mais significativos artistas do panorama nacional.Com a divulgação deste espólio o MAC Funchal pretende dar maior visibilidade à sua colecção, possibilitando ao público em geral um contacto directo com a mesma, com o objectivo de sensibilizar a população para o papel do museu como entidade divulgadora e dinamizadora da actividade artística contemporânea, contribuindo deste modo também para a valorização cultural da cidade do Funchal.
da Europa. É de realçar, ainda, a colecção de escultura flamenga provenient

O acervo do Museu é constituído por pintura, escultura, ourivesaria e paramentaria. As colecções situam-se cronologicamente entre os séculos XV e XIX. Neste Museu de Arte Sacra é de destacar o núcleo de pintura flamenga dos séculos XV e XVI. Toda esta pintura chegou à Madeira na chamada época áurea de produção açucareira no século XVI. As encomendas eram feitas nos principais centros da Flandres como Bruges e Antuérpia. Os painéis flamengos distinguem-se não só pela sua grande qualidade como pelas grandes dimensões, pouco comuns nos museus e especialmente de Matines e de Antuérpia. Da pintura portuguesa que incide nos séculos XVI, XVII e XVIII, destaca-se do século XVI o Ecce Homo e a Ascensão de Cristo atribuído a Fernão Gomes. No núcleo de ourivesaria que abrange os séculos XVI, XVII, XVIII e XIX, [1]salienta-se a cruz processional de Água de Pena do séc. XV, uma bandeja e um cálice com punção de Antuérpia do século XVI, assim como a cruz processional, oferta de D. Manuel I à Sé do Funchal. No núcleo dos paramentos, a maioria bordados a ouro e a matiz destaca-se a casula bordada a ouro sobre chama de ouro da Sé do Funchal
http://www.museuartesacra.com/ Localização: rua bispo 21-Funchal

Museu Quinta das Cruzes - relatório

Gostámos muito de visitar o museu Quinta das Cruzes onde vimos coisas fantásticas. Passamos lá uma manhã inteira e tiramos muitas fotografias. César Felipe Gomes, o fundador do museu escolheu aquele lugar para estas colecções, porque foi a primeira residência de João Gonçalves Zarco. No tempo em que foi construído, o museu era muito maior, ia da ribeira de Santa Luzia à ribeira de São João.
O museu Quinta das Cruzes é considerado um museu de arte decorativa. Ao entrar no museu há um brasão da família Lomelinos, um bebedor para pássaros e mesa de desenho. Há imensos contadores feitos com uma técnica francesa antiga chamada embutido, que consiste em colar peças pequeninas de cada vez. Tem também vários quadros nas paredes, com a cidade do Funchal desenhada como era antigamente.
Estas peças de grande valor exigem cuidados especiais. O maior problema para as obras de arte é a luz, porque faz com que as tintas das pinturas desvaneçam gradualmente, de modo que procuram conservá-las longe da luz solar directa. Os funcionários do museu também tomam medidas de prevenção quando o tempo piora no sentido de evitar a humidade e o bolor.
Para além das referidas obras de arte, havia meios de transportes antigos e muitas peças em prata. No jardim havia obras em pedra e bastantes tipos de árvores. Também lá existe um lago e uma capela.

Museu Henrique e Francisco Franco

Tutelado pela Câmara Municipal do Funchal, o Museu Henrique e Francisco Franco, situado num edifício dos anos 40 à Rua João de Deus, Funchal, dedica-se ao estudo, conservação e divulgação da obra dos irmãos Henrique e Francisco Franco.
Tem desenvolvido uma política da apresentação, em exposições temporárias de média ou longa duração, do espólio do Museu, constituído por escultura, pintura, gravura e desenho dos irmãos Henrique e Francisco Franco.
O Museu abriu ao público em 1987, tendo sido completamente reestruturado em 1995, reabrindo ao público em 1996, com a exposição Por Causa de Paris.
Tendo sempre ocorrido alterações parcelares, apresentou nova exposição de longa duração, em 1998, sob o título Da Luz e da Sombra.
Em 2001 O Lugar da Experimentação, que assim precede a actual exposição inaugurada a 18 de Maio de 2006, com o titulo À Procura da Modernidade.
Para além da rotação completa da colecção, têm ocorrido exposições integradas dentro do normal discurso expositivo, ou em diálogo com particulares peças da colecção como é o caso da exposição Francamente, de Sofia Areal e Alberto Caetano, com texto de João Miguel Fernandes Jorge, em 1998, A Marat, de Rui Sanches, em 1999, Vozes e Olhares no Feminino de Graça Sarsfield em 2001 e Exílio em 2005.
O Museu tem tido por preocupação a realização de várias visitas temáticas, por especialistas como Raquel Henriques da Silva, ou palestras como a de Rosa Figueiredo do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian sobre Rodin.
No Museu funciona desde 1997, o serviço educativo que tem desenvolvido actividades pedagógicas com crianças e jovens.

Museu Municipal_relatório

Quando chegámos ao Museu Municipal nós tivemos de esperar pelo guia, quando o guia chegou

subimos umas escadas e fomos ter a um quarto com muitas espécies de tubarões. De seguida

fomos ter a um quarto com espécies marinhas, como por exemplo: um lobo marinho, tartarugas, golfinhos etc. Depois fomos a outro quarto com varias espécies de peixes e de aves. Quando acabámos de ver o quarto com espécies de peixes e de aves fomos a um quarto que tinha aquários muito bonitos.

De que é constituído o Museu:

O Museu é constituído por aves marinhas, tubarões, pombos, lobos marinhos, peixes, moreias, ratos , coelhos , cisnes , avestruzes , gansos bravos , patos brancos/pretos.